Para solucionar os problemas causados pelos efeitos de estiagem nas
regiões de clima semi-árido, o governador Eduardo Campos anunciou,
nesta terça-feira (20/04), no Palácio do Campo das Princesas, a
construção de mais de 10 mil cisternas em 76 municípios do Agreste e
Sertão pernambucano. O Programa Cisternas vai beneficiar cerca de 50
mil pessoas, que passarão a ter acesso à água tratada. Serão investidos
R$ 17,5 milhões nas ações, sendo R$ 12,6 milhões do Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS) e R$ 4,9 milhões de
contrapartida do Governo do Estado.
O ProRural (Programa de Apoio ao Pequeno Produtor Rural) será o responsável pela execução das obras. As 10 mil cisternas serão construídas em duas etapas, sendo 3.112 cisternas na primeira fase e o restante no segundo momento. Todas as microregiões do sertão e agreste serão contempladas pelo Programa (Agreste Central, Meridional e Setentrional; e Sertão do Araripe, São Francisco, Central, Itaparica, Pajeú e Moxotó).
As cisternas serão construídas pelos beneficiados. Por isso, a ação vai promover cursos de capacitação de pedreiros e de gerenciamento de recursos hídricos para a convivência sustentável com o semi-árido. Eduardo Campos garantiu a celeridade das obras. “Segunda-feira já começa o processo de mobilização para a construção das primeiras cisternas e até o final de maio vamos ter a conclusão de todo programa”, garantiu o governador. Os beneficiários foram selecionados pelos critérios do MDS, conforme índices de aridez e de Desenvolvimento Humano (IDH) e a demanda de acesso à água.
Semelhante às caixas d’água convencionais, a cisterna é feita de placas pré-moldadas onde a água proveniente do período de chuvas fica retida. Os recursos pluviais são amparados nos telhados das casas, por meio de calhas, e direcionados para filtros que tornam a água potável. “Essa água é de uso exclusivo para beber e cozinha e tem a capacidade de suprir a demanda das famílias em todo o período de estiagem, que dura, em média, oito meses. Os reservatórios terão capacidade de armazenamento de 16 mil litros”, afirmou José Patriota, secretário de desenvolvimento e articulação regional.
O ProRural (Programa de Apoio ao Pequeno Produtor Rural) será o responsável pela execução das obras. As 10 mil cisternas serão construídas em duas etapas, sendo 3.112 cisternas na primeira fase e o restante no segundo momento. Todas as microregiões do sertão e agreste serão contempladas pelo Programa (Agreste Central, Meridional e Setentrional; e Sertão do Araripe, São Francisco, Central, Itaparica, Pajeú e Moxotó).
As cisternas serão construídas pelos beneficiados. Por isso, a ação vai promover cursos de capacitação de pedreiros e de gerenciamento de recursos hídricos para a convivência sustentável com o semi-árido. Eduardo Campos garantiu a celeridade das obras. “Segunda-feira já começa o processo de mobilização para a construção das primeiras cisternas e até o final de maio vamos ter a conclusão de todo programa”, garantiu o governador. Os beneficiários foram selecionados pelos critérios do MDS, conforme índices de aridez e de Desenvolvimento Humano (IDH) e a demanda de acesso à água.
Semelhante às caixas d’água convencionais, a cisterna é feita de placas pré-moldadas onde a água proveniente do período de chuvas fica retida. Os recursos pluviais são amparados nos telhados das casas, por meio de calhas, e direcionados para filtros que tornam a água potável. “Essa água é de uso exclusivo para beber e cozinha e tem a capacidade de suprir a demanda das famílias em todo o período de estiagem, que dura, em média, oito meses. Os reservatórios terão capacidade de armazenamento de 16 mil litros”, afirmou José Patriota, secretário de desenvolvimento e articulação regional.
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