Um
dia após ser reeleito governador do estado de Pernambuco, Eduardo
Campos falou sobre a vitória e as prioridades para os próximos quatro
anos de governo. “Atribuo a vitória ao trabalho, que buscou os
pernambucanos a deixar para trás as velhas brigas e fazer com que
Pernambuco vivesse um crescimento econômico e de oportunidades para
todas as regiões. Essa votação me enche de responsabilidade para
transformar essa política em conquistas completas para o nosso público”,
disse.
Em relação a um possível voo em nível nacional, Eduardo disse que é preciso ter cautela. “Na verdade, não faço política como as velhas raposas, que queriam uma coisa e escondiam. Nesse momento, meu foco é me dedicar nesses quatro anos a governar Pernambuco. Se a gente vai agora ficar pensando em outros voos a gente termina sem se dedicar ao trabalho que a gente se propôs a fazer”, falou.
O governador também falou da importância de eleger dois senadores aliados. “Cada estado tem três senadores, que representam o Estado. Nós vamos ter, no debate do orçamento, por exemplo, senadores que defendam mais os interesses para Pernambuco. É muito importante, para o sucesso do nosso governo ter dois senadores ajudando a fazer Pernambuco crescer mais, se desenvolver, sobretudo o serviço público, na área de saúde, de segurança, nós vamos poder contar muito com Armando e com Humberto”, contou.
Eduardo Campos falou sobre as prioridades: educação e saúde. “A votação que tivemos é um reconhecimento ao nosso governo. Nós queremos fazer mais, consolidar o ciclo de crescimento econômico, gerando oportunidades de trabalho. Agora é hora do Pacto pela Saúde, buscar responsabilidade tanto do Governo Federal como das Prefeituras. É hora de avançar no Pacto pela Vida para termos mais redução nos indicadores de violência. De fazer mais escolas técnicas, integrais e universidades, sobretudo nas regiões do estado que mais precisam da estrutura.
Depois de considerar 2010 como o ano da saúde, o governador diz que 2011 deve ser o ano da Educação. "O desafio de Pernambuco é preparar mais as pessoas para as oportunidades que estão aparecendo. O tempo bom de Pernambuco está só começando: os economistas dizem que nos próximos quinze, vinte anos nós vamos multiplicar nossa economia por três”, informa. Para usufruir da boa fase, ele diz, o governo pretende acelerar na direção da capacitação profissional, da educação e da inovação para aumentar a competitividade das empresas.
Eleito em uma das maiores coligações de partidos do país, Eduardo explica como pretende acomodar esses partidos no Governo. "Esses partidos já nos apoiavam e nós não tratamos de acomodar partido, nós lidamos com as prioridades do povo. É isso que vamos fazer. A genstão pública precisa cada vez mais da meritocracia para que a gente possa fazer mais em menos tempo", afirma.
Em relação a um possível voo em nível nacional, Eduardo disse que é preciso ter cautela. “Na verdade, não faço política como as velhas raposas, que queriam uma coisa e escondiam. Nesse momento, meu foco é me dedicar nesses quatro anos a governar Pernambuco. Se a gente vai agora ficar pensando em outros voos a gente termina sem se dedicar ao trabalho que a gente se propôs a fazer”, falou.
O governador também falou da importância de eleger dois senadores aliados. “Cada estado tem três senadores, que representam o Estado. Nós vamos ter, no debate do orçamento, por exemplo, senadores que defendam mais os interesses para Pernambuco. É muito importante, para o sucesso do nosso governo ter dois senadores ajudando a fazer Pernambuco crescer mais, se desenvolver, sobretudo o serviço público, na área de saúde, de segurança, nós vamos poder contar muito com Armando e com Humberto”, contou.
Eduardo Campos falou sobre as prioridades: educação e saúde. “A votação que tivemos é um reconhecimento ao nosso governo. Nós queremos fazer mais, consolidar o ciclo de crescimento econômico, gerando oportunidades de trabalho. Agora é hora do Pacto pela Saúde, buscar responsabilidade tanto do Governo Federal como das Prefeituras. É hora de avançar no Pacto pela Vida para termos mais redução nos indicadores de violência. De fazer mais escolas técnicas, integrais e universidades, sobretudo nas regiões do estado que mais precisam da estrutura.
Depois de considerar 2010 como o ano da saúde, o governador diz que 2011 deve ser o ano da Educação. "O desafio de Pernambuco é preparar mais as pessoas para as oportunidades que estão aparecendo. O tempo bom de Pernambuco está só começando: os economistas dizem que nos próximos quinze, vinte anos nós vamos multiplicar nossa economia por três”, informa. Para usufruir da boa fase, ele diz, o governo pretende acelerar na direção da capacitação profissional, da educação e da inovação para aumentar a competitividade das empresas.
Eleito em uma das maiores coligações de partidos do país, Eduardo explica como pretende acomodar esses partidos no Governo. "Esses partidos já nos apoiavam e nós não tratamos de acomodar partido, nós lidamos com as prioridades do povo. É isso que vamos fazer. A genstão pública precisa cada vez mais da meritocracia para que a gente possa fazer mais em menos tempo", afirma.
Fonte: pe360graus
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