O recado que vem das urnas, reflete o sentimento do povo, traduzido na vontade popular. Não necessariamente nessa ordem, mas que, ganhando ou se perdendo uma eleição, o momento é de reflexão e de se pensar que rumo se deve dar aos componentes políticos que se tem em mãos. De qualquer forma, quer queira quer não, a realidade palpável, é o que as urnas traduzem através do voto do eleitor. Se consciente ou não, a questão é o que das urnas saiu como resultado posto nas mãos dos políticos para que procure se corrigir erros, distorções e dar um novo impulso em tudo aquilo que vem procurando fazer em favor da população que está representando. Perder não é feio. O feio mesmo é perder e não ter a devida humildade de reconhecer a realidade dos fatos e de que, algum rumo diferente deve ser dado no que vem se fazendo na condução política em determinado momento, para que, no futuro, possa vir a se recompor e se reconciliar com o seu povo. É assim a política: dura, cruel, objetiva e onde o político não pode deixar de se curvar diante do resultado, do recado que foi dado pelas urnas. As urnas, no final das contas, é a voz do povo.
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