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Problemas de impressão marcam Enem 2010


No sábado, estudantes reclamaram de erros no gabarito e prova amarela.
MEC diz que falhas atingiram 1% dos cadernos amarelos.


O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2010, que aconteceu neste fim de semana, foi marcado por confusão em todo o país. No sábado (6), além dos problemas na folha de respostas e na prova amarela, estudantes de Belém relataram erros no número de inscrição impresso na folha de resposta. Um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já defendeu a anulação do exame.
A segunda etapa das provas do Enem foi mais um dia importante para mais de quatro milhões de alunos de todo o país. Milhares chegaram cedo, revisaram o conteúdo das provas e esperaram, ansiosamente, pela abertura dos portões.
Neste domingo, foram realizadas provas de português, língua estrangeira, além de redação e matemática. Para muitos estudantes, esse exame já provoca nervosismo naturalmente. Mas agora teve mais um agravante: muitos jovens chegaram tensos por causa dos problemas na prova de sábado.

Santa Cruz vence o Central pela Copa Pernambuco

No outro jogo do torneio, o Porto goleou o Vitória por 6 a 2
O Santa Cruz venceu o Central por 2 a 0, neste domingo (07), em mais um jogo válido pela segunda rodada do segundo turno da Copa Pernambuco. A partida aconteceu no estádio do Arruda.
Os dois gols foram marcados no segundo tempo. O primeiro, aos 21 minutos: o lateral Osmar deu passe, da direita, e encontrou Neto bem posicionado. Ele chutou e abriu o marcador. Aos 32 minutos, Juninho cruzou na área e Renan Potiguar completou de cabeça, meio esquisito.
No outro jogo deste domingo, o Porto goleou o Vitória por 6 a 2. O confronto foi realizado em Caruaru.


Da Redação do pe360graus.com

Eduardo Campos voa rumo a 2014


Herdeiro político do ex-governador Miguel Arraes, Eduardo Campos (PSB) chegou cedo ao topo da política estadual. Aos 45 anos de idade – reeleito para o segundo mandato consecutivo no Palácio do Campo das Princesas como o governador proporcionalmente mais votado do País – ele certamente vai passar os próximos quatro anos sendo questionado sobre seus planos de um voo mais alto, que ultrapasse as fronteiras de Pernambuco. Alguns aliados, entusiasmados com a vitória esmagadora, sugerem manter o foco sobre a Presidência da República. Outros, mais comedidos, apostam numa vice-presidência em 2014, mas admitem que o Senado – com um mandato bem explorado – já seria um bom degrau para iniciar a ascensão ao cargo mais alto da Nação.

Pessoas próximas a Eduardo, porém, contestam a tese de que ele tenha como meta a Presidência. Argumentam que o cargo seria muito mais um “prêmio” por uma meta real atingida. E qual seria essa meta? A resposta é pragmática – bem ao estilo do jovem governador: fazer um segundo mandato melhor que o primeiro e comandar o PSB nacional de forma eficiente e prestativa, colocando-se entre os principais interlocutores do novo governo. Inclusive junto às oposições, para “chamar o País à razão” depois de uma campanha presidencial duríssima que abriu no Brasil duas frentes adversárias.

“O papel que Eduardo deseja assumir nacionalmente é o de bombeiro, para baixar o fogo da campanha, desmontar o palanque do terceiro turno e garantir a governabilidade para Dilma”, diz um aliado, em reserva. Outro auxiliar confirma a tese, repetindo a avaliação pós-eleitoral feita pelo governador reeleito, de que a campanha presidencial não discutiu os reais problemas da população. Esse debate, segundo Eduardo, é necessário e precisa acontecer mesmo durante o governo Dilma. E ele espera se colocar como mediador junto aos governadores eleitos, tanto aliados como de oposição, aproveitando o bom trânsito com alguns caciques tucanos, como Beto Richa (PR), Teotônio Vilela Filho (AL) e Geraldo Alckmin (SP), além do senador eleito Aécio Neves (MG).

Parte desse projeto foi alicerçada nas urnas, onde Eduardo montou um exército pessoal. São seis governadores – ele incluído – quatro senadores e uma bancada de 34 deputados federais. Todo esse batalhão sob seu comando será colocado à disposição de Dilma Rousseff a partir de janeiro.

Analisando o cenário para 2011, conclui-se que o governador terá bastante trabalho para administrar essa frente. Mas, como lembra um aliado, Eduardo se move por metas a serem atingidas. E exemplifica: Quando ele decidiu que terminaria o ano de 2009 como o governador mais bem avaliado do País, passou a medir, acompanhar e temperar pessoalmente cada movimento da gestão. Conseguiu o que queria. No final do ano passado, cravou 7,7 pontos no índice do Instituto Datafolha, que avalia o desempenho dos principais governadores brasileiros.

No auge da popularidade, antes de deixar o governo de Minas Gerais para disputar o Senado, o tucano Aécio Neves havia marcado os mesmos 7,7. O recorde, porém, ainda pertence à peemedebista Roseana Sarney, que no primeiro mandato, em 2001, registrou 8,2 pontos no Maranhão. Exatamente quando se cacifava para disputar a Presidência da República no ano seguinte, num projeto que seria detonado pelo escândalo da Lunus, envolvendo dinheiro de caixa dois.

A meta prioritária de Eduardo, portanto, é galgar índices mais altos de aprovação, e assim tentar garantir vaga no páreo da sucessão presidencial. Currículo não é problema. Da época em que começou a carreira, como chefe de gabinete do segundo governo Arraes, em 1987, até os dias atuais, ele já exerceu um mandato de deputado estadual, três federais – um deles conquistado com a maior votação do Estado –, e iniciará em janeiro o seu segundo mandato consecutivo de governador, eleito com 3,4 milhões de votos. Em nível nacional, já foi ministro da Ciência e Tecnologia e líder do governo Lula na Câmara dos Deputados.

Em Pernambuco, algumas “metas” estabelecidas pelo governador já estão em andamento. Uma delas visa abrir o caminho para dobrar o Produto interno Bruto (PIB) estadual até 2020. Eduardo também já avisou à equipe que na segunda gestão quer todos trabalhando para ver concluídas as obras de grande porte da União que passam por Pernambuco. Entre elas, a malha da Ferrovia Transnordestina, os canais da transposição do Rio São Francisco e as obras do estaleiro e da refinaria de petróleo em Suape. Tudo isso, é claro, misturado a uma forte campanha de marketing dentro e fora do Estado.

Portões são fechados e estudantes começam provas do 2º dia do Enem


Provas estavam marcadas para as 13h (horário de Brasília).
Primeiro dia do exame foi marcado por confusão.


As provas estavam marcadas para as 13h. Até as 18h30, os estudantes respondem perguntas sobre linguagens, códigos e suas tecnologias, além de redação, e matemática e suas tecnologias. O tempo mínimo de permanência na sala é de duas horas.Os portões dos prédios onde são realizadas as provas do segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foram fechados pouco depois das 12h55 (horário de Brasília) em escolas do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte e de São Paulo.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação e responsável pela organização da prova, disse que não foram registrados problemas graves durante a entrada dos estudantes.
Confusão
No primeiro dia do Enem 2010, no sábado (6), 27% dos 4,6 milhões de inscritos faltaram ao exame, de acordo com o Inep.

A prova deste sábado trouxe cartões de respostas com os nomes das áreas trocados, o que levou participantes do exame a preencher a folha com as questões invertidas.
O presidente do Inep, Joaquim José Soares Neto, disse que foi informado sobre o erro na impressão do caderno de respostas por volta das 13h deste sábado. Segundo ele, a orientação aos monitores foi passada "imediatamente". "Amanhã [domingo], temos outro dia de exames e os estudantes devem planejar seu dia com tranquilidade. Com a prova de amanhã, está tudo garantido, tudo certinho. É importante passar essa calma para os estudantes."

Operação realizada no Agreste e no Sertão termina com a prisão de 12 pessoas

Uma operação policial realizada em Buíque, no Agreste, e em Arcoverde, no Sertão, prendeu doze pessoas suspeitas de assassinatos e assaltos nas regiões. Com os presos, a polícia apreendeu um veículo e um revólver.

De acordo com o delegado Rômulo Holanda, a operação chamada de Acauã 2, terminou na madrugada desta sexta-feira (5). Os detidos, depois de ouvidos, serão encaminhados para o presídio Brito Alves, em Arcoverde.

Do total, nove pessoas (foto 1) são suspeitas de participação nos dois homicídios, este ano, no município de Buíque. As outras três pessoas (foto 2) são suspeitas de assaltarem bancos em Arcoverde. Assaltos e homicídios, de acordo com a polícia, ocorrem com mais frequência no período de fim de ano.

Por: Pe360graus