Foi encaminhado para o IML de Caruaru o corpo de CLAUDECY DE LIMA DA SILVA BESERRA, 26 anos, casada, agricultora,Residente no Sítio São Luiz, s/n - Zona Rural de Buíque, Irmã do ex presidiário cujo nome é DIELZO DE LIMA SILVA, acusado de ter matado o policia militar Carlos André Campos Lopes, 27 anos, no mês passado na cidade de Buique. Segundo informações da policia civil de Buique comandados pelo delegado Dr. Guido e seu comissário Ivaldo, a vitima que era Irmã do Ex-presidiário e agora fugitivo da policia que é suspeito de ter assassinado o policial militar que destacavam no batalhão de Arcoverde e que foi morto com um tiro quando estava de serviço em perseguição a o ex presidiário.
Ainda segundo a policia a família da vitima estava recebendo ameaças de morte e no dia do crime afirmaram que um veiculo da cor preta foi até a residência dos mesmos e pegou a mulher dizendo serem policiais civis e a levaria até a delegacia para ser ouvida , no entanto pouco tempo depois o seu corpo foi encontrado nas margens da estrada que dá acesso ao sítio São Luiz, onde a vítima residia.
Este é o segundo homicídio contra mulher em menos de uma semana em Buique. A policia está em diligências para ver se chegam aos assassinos desta execução sumaria.
Foto recente do Foragido.
Foto recente do Policial.
Com informações: Arcoverde Repórter
Fonte: Pesqueira em Foco
Postado por: Blog Buíque & Cia
os caras q mataram essa mulher eram sem coração
ResponderExcluirbastava só um susto!
a velha lei de Hamurábi "olho por olho dente por dente"
ResponderExcluirSr Paulo, o Código de Hamurábi previa a aplicação da pena ao próprio transgressor, não a terceiro e este, também, é o fundamento das normas jurídicas vigentes no Código Penal Brasileiro...Transferir a outrem uma injustiça somente clarifica a ineficência e incompetência dos nossos órgãos públicos, que são mantidos com os nossos impostos para nos proporcionar segurança.
ResponderExcluirNada disso vai impedir que esse marginal que se encontra nesse momento às soltas, deixe de praticar novos crimes e nem trazer de volta ou amenizar a dor dos que perderam o jovem agente público que tombou no cumprimento do seu dever, apenas gerar mais injustiça e revolta. Ao invés disso, dever-se-ia buscar no cerne da questão as falhas que ocasionaram o episódio, analisado-as para se evitar novas perdas.
Pelo que li, esse marginal que cometeu o crime deveria estar preso, se fugiu do presídio foi por ineficiência do Estado.
Se a operação foi mal sucedida é porque houve falhas. Ou se substimou a capacidade do marginal e não se empregou o efetivo necessário para o cumprimento da Ordem Judicial, ou não foi ofertado aos seus agentes os meios, ou mesmo, o preparo suficiente para a consecução do ato.
Se o criminoso conseguiu desvencilhar-se do cumprimento do Mandado de Prisão, embrenhando-se no mato, isto depois de haver ceifado um agente Estatal é pelo fato de o Estado não haver dado a importância merecida, ofertando os meios necessários para a sua captura, como aeronaves, por exemplo.
Dos bandidos, o mais perigoso e covarde é aquele que age transvestido na figura do Estado, pois a sua força é desproporcional.