PESSEDISTA não vê com simpatia criação de ministério/ Foto: Allan Tor |
“Estou à disposição para servir a Pernambuco”
Com projeto de retornar à Câmara Federal em 2014, o presidente do PSD, André de Paula, não descarta assumir uma secretária no governo de Eduardo Campos (PSB) em 2013. Fora do cenário político, o ex-deputado disse estar pronto para servir ao Estado e aguarda a decisão do socialista junto com a Frente Popular nas próximas semanas. “Eu estou pronto para servir a Pernambuco de qualquer forma, seja como secretário ou suplente. Meu projeto é voltar para Câmara daqui a dois anos, se isso acontecer vou ficar muito feliz, mas isso depende do governador Eduardo Campos”, afirmou o ex-parlamentar, durante entrevista à Rádio Folha FM 96,7, no dia 19. André já teve o nome cogitado para a pasta da Agricultura, da qual já foi titular no Governo de Jarbas Vasconcelos (PMDB).
Em busca de uma maior legitimidade no cenário político de Pernambuco, o PSD também pretende ingressar no governo de Geraldo Julio (PSB) em 2013. Sem nenhum representante na Câmara dos Vereadores no próximo ano, o partido almeja um cargo importante na Prefeitura do Recife para ajudar no crescimento da legenda. “Eu acho que política cumpre etapas, esse novo programa que Geraldo Julio pretende implantar vai ser o retrato das novas forças políticas que fazem parte do projeto. E queremos fazer parte da Frente Popular e estaremos ao lado do novo prefeito”, relatou.
No cenário nacional, o PSD tem a possibilidade de comandar um ministério no Governo Dilma (PT), mas, diferentemente da política local, o partido não deve ficar preso ao projeto petista para as eleições de 2014. “Eu acho que não há nenhum problema em participar do Governo Dilma, ela viabilizou a constituição do nosso partido, mas isso não impede de termos um projeto político independente nos próximos anos”, destacou o ex-deputado. Ele referiu-se ao apoio à outra candidatura presidencial, como a do governador Eduardo Campos (PSB), a quem aponta como o maior aliado na construção da sigla pessedista.
O ministério especulado seria o das Micro e Pequenas Empresas que Dilma planeja criar e entregar ao prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). André de Paula, contudo, não vê com muita simpatia, já que a pasta não teria tanta estrutura para o partido deixar a sua marca.
De acordo com André de Paula, o maior desafio do PSD, depois das eleições deste ano, é manter a unidade entre os partidários eleitos e os que não conquistaram mandatos. “Muitos que não tiveram sucesso no pleito saíram fortalecidos, eles podem ser candidatos a deputados federais e estaduais. Nossa pretensão é construir uma chapa, e a manutenção da unidade é imprescindível”, concluiu.
Em busca de uma maior legitimidade no cenário político de Pernambuco, o PSD também pretende ingressar no governo de Geraldo Julio (PSB) em 2013. Sem nenhum representante na Câmara dos Vereadores no próximo ano, o partido almeja um cargo importante na Prefeitura do Recife para ajudar no crescimento da legenda. “Eu acho que política cumpre etapas, esse novo programa que Geraldo Julio pretende implantar vai ser o retrato das novas forças políticas que fazem parte do projeto. E queremos fazer parte da Frente Popular e estaremos ao lado do novo prefeito”, relatou.
No cenário nacional, o PSD tem a possibilidade de comandar um ministério no Governo Dilma (PT), mas, diferentemente da política local, o partido não deve ficar preso ao projeto petista para as eleições de 2014. “Eu acho que não há nenhum problema em participar do Governo Dilma, ela viabilizou a constituição do nosso partido, mas isso não impede de termos um projeto político independente nos próximos anos”, destacou o ex-deputado. Ele referiu-se ao apoio à outra candidatura presidencial, como a do governador Eduardo Campos (PSB), a quem aponta como o maior aliado na construção da sigla pessedista.
O ministério especulado seria o das Micro e Pequenas Empresas que Dilma planeja criar e entregar ao prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). André de Paula, contudo, não vê com muita simpatia, já que a pasta não teria tanta estrutura para o partido deixar a sua marca.
De acordo com André de Paula, o maior desafio do PSD, depois das eleições deste ano, é manter a unidade entre os partidários eleitos e os que não conquistaram mandatos. “Muitos que não tiveram sucesso no pleito saíram fortalecidos, eles podem ser candidatos a deputados federais e estaduais. Nossa pretensão é construir uma chapa, e a manutenção da unidade é imprescindível”, concluiu.
Post: Buíque & Cia
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