Insa participa de ação comunitária no Parna do Catimbau

Foram promovidas diversas oficinas sobre temas relacionados ao bioma, como preservação da biodiversidade e educação ambiental

Divulgação/ ICMBio

Dentre as atrações do Parque do Catimbau, destacam-se a beleza cênica dos paredões de arenito

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A primeira “Ação comunitária ciência na Caatinga: valorizando pessoas, promovendo conservação”, realizada no Parque Nacional do Catimbau, em Buíque (PE), mobilizou cerca de 1,5 mil moradores da comunidade. As atividades aconteceram na Escola Municipal Antônio de Barros Sampaio.

Foram promovidas diversas oficinas sobre temas relacionados a caatinga, como fármacos desenvolvidos com plantas do semiárido, preservação da biodiversidade e educação ambiental. A ação foi promovida pela Pró-Reitoria de Extensão e pelo Centro de Ciências Biológicas e Bioquímica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em parceria com a Rede Nanobiotec e com o Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI). 

As atividades realizadas no dia 28 de abril integraram as comemorações ao Dia Nacional da Caatinga. Os participantes também tiveram acesso a serviços oferecidos pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Pernambuco, como o Balcão de Direitos. Já a Secretaria de Saúde de Pernambuco atendeu cerca de 500 pessoas na realização de exames e preventivos a doenças como Sífilis, HIV, Hepatite C e Hepatite B.

Parna do Catimbau

Com uma área de 62.300 hectares, o Parque Nacional do Catimbau está localizado no estado de Pernambuco. A unidade foi criada em prol da conservação de seus ecossistemas naturais, de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.

O Parque abrange os municípios de Buíque (PE), Ibimirim (PE), Sertânia (PE) e Tupanatinga (PE).  Dentre as atrações do Parna, destacam-se a abundância de inscrições rupestres e a grande beleza cênica dos paredões de arenito e das formações rochosas esculpidas pela ação erosiva do vento.

Fontes: 

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação