Equipe de pesquisadores da Universidade da Dinamarca desenvolveu a mais rápida rede de fibra ótica do Mundo. É possível transferir 43 terabits por segundo, a partir de uma única fibra multi-core. De acordo com matéria publicada na Extreme Tech, essa taxa de velocidade possibilitaria que um arquivo de 1 gigabyte seja baixado em 0,2 milissegundos. Nem poderíamos dizer que seria em “um piscar de olhos”. A nível de comparação, o piscar dos olhos dura, em média, entre 100 e 400 milissegundos. Ou seja, em apenas uma piscada, seria possível baixar milhares de arquivos, como filmes, músicas e tantas outras coisas. Isso significa uma taxa de transferência de aproximadamente 5 TB/s, o que equivale a 5.375 GB/s. Para possibilitar toda essa velocidade em uma fibra única, a ponto de torná-la comercialmente viável, utilizaram um conceito desenvolvido por uma das maiores empresas de telecomunicação do mundo, a japonesa NTT DoCoMo. Foi preciso utilizar um filamento único
de uma fibra de vidro, com vários canais transportando seus próprios sinais ópticos, não da forma tradicional (hexagonal), e sim, de forma cilíndrica. Isso melhorou ainda mais o desempenho do cabo. No entanto, na época que foi desenvolvido esse método, ele se mostrou caro demais. Isso parece ter mudado com as adaptações, ainda não detalhadas pela Universidade da Dinamarca. O recorde anterior pertencia aos alemães do Karlsruhe Institute of Technology, com 26 terabits por segundo, e só foi batido com essa adaptação dos projetos antigos. Porém, ainda não se sabe ao certo quais foram as técnicas utilizadas. É possível que os sinais sejam espalhados por diferentes frequências de luz para não se colidirem, em métodos conhecidos como multiplexagem espacial e comprimento de onda de divisão. O avanço pode ser colocado em prática em breve, para alegria de todos internautas que anseiam sempre por velocidades maiores de navegação!
de uma fibra de vidro, com vários canais transportando seus próprios sinais ópticos, não da forma tradicional (hexagonal), e sim, de forma cilíndrica. Isso melhorou ainda mais o desempenho do cabo. No entanto, na época que foi desenvolvido esse método, ele se mostrou caro demais. Isso parece ter mudado com as adaptações, ainda não detalhadas pela Universidade da Dinamarca. O recorde anterior pertencia aos alemães do Karlsruhe Institute of Technology, com 26 terabits por segundo, e só foi batido com essa adaptação dos projetos antigos. Porém, ainda não se sabe ao certo quais foram as técnicas utilizadas. É possível que os sinais sejam espalhados por diferentes frequências de luz para não se colidirem, em métodos conhecidos como multiplexagem espacial e comprimento de onda de divisão. O avanço pode ser colocado em prática em breve, para alegria de todos internautas que anseiam sempre por velocidades maiores de navegação!
Foto: Reprodução/Pixabay
Fonte: Gizmodo/ExtremeTech
Com: http://dinizk9.blogspot.com.br/
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