Após várias denuncias de
irregularidades apontadas na administração do atual prefeito da cidade de
Tupanatinga, Manoel Tomé, populares agora rasgam o verbo e denunciam o péssimo
atendimento e a humilhação passada por quem precisa de atendimento em setores
públicos naquela cidade. Como é o caso que recentemente ronda nas redes sociais
de moradores tupanatinguenses.
No
ultimo sábado, 05, por volta das 20:00hs, a GT Rural recebeu uma ligação do proprietário
de um bar localizado no Sitio Calumbi, zona rural do município de Buíque. O
mesmo informou que naquele estabelecimento havia um homem com atitudes
suspeitas, e que ninguém conhecia o individuo. A GT Rural de imediato se
deslocou até o sitio e, ao chegar no referido bar, foi dada a ordem para que
todos ficassem de pé e colocassem as mãos na parede. Nesse momento, o suspeito
saiu correndo em direção ao mato por traz do bar, deixando cair uma arma com
algumas munições amarradas dentro de uma bolsa plástica. A guarnição tentou
segui-lo, mas por conta do terreno e da hora, não obtiveram êxito em sua captura.
Ao verificar com a arma com mais atenção, os policiais constataram que se
tratava de uma espingarda cal. 36, com o cano serrado e com a coronha
modificada. Na bolsa foram encontrados 6 cartuchos intactos.
Anunciadas
como a solução para a falta d’água no Nordeste, as obras de transposição do Rio
São Francisco vão completar sete anos com um cenário desanimador: atraso,
abandono, construções deterioradas e contratos superfaturados
“EU SEI O QUE É SECA”
Em abril de 2003, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou a Buíque, cidade de 55 mil habitantes a 258 quilômetros da capital pernambucana, para falar sobre o lançamento do programa Fome Zero. Mas um dos assuntos mais abordados durante seu discurso foi outra medida para ajudar a melhorar as condições de vida no sertão nordestino: a transposição do Rio São Francisco. "O projeto existe desde 1847. Se houver transposição neste país será no meu governo, pois eu sei o que é a seca", disse. Nascido a menos de 100 quilômetros dali, Lula estava certo – pelo menos em parte. Após muita discussão sobre os riscos, a viabilidade e a importância do projeto, a construção teve início em junho de 2007 em Cabrobó, também em Pernambuco. Orçada à época em quase R$ 4 bilhões, a obra engloba nove estações de bombeamento, 477 quilômetros de canais, aquedutos e reservatórios que levarão água para flagelados em quatro estados. Algumas das valas serão ligadas por túneis, como o Cuncas 2 (ao lado), em Mauriti, no Ceará.