Pericia feita pelo I.M.L de Caruaru descarta acusação de violência sexual contra uma criança de três anos que teria sido violentada em banheiro de Creche Escola em Buíque

Qualquer que seja o tipo de informações referentes a integridade  de pessoas, antes do profissional de comunicação  levar através de qual quer meio de comunicação ir em busca da veracidade dos fatos, escrever, falar ou postar  seja qual for o tipo de informação que não proceda as verdades dos fatos, sempre acaba  levando ao informante ser processado  por varias situações, seja elas, calunia, difamação ou danos morais.   

Contrariando as informações postadas em paginas de relacionamento, e num blog de Buíque, que na última segunda-feira, (04) uma criança de apenas três anos de idade foi abusada sexualmente dentro de um banheiro  numa  unidade  de uma creche publica no bairro Frei Damião em Buíque,  depois de todo  desconforto e constrangimento a própria criança a verdade em fim apareceu.

Acompanhada pelos conselheiros tutelares, Jear Marcelo,  Jamyssom Lucas e Werlles Padilha, e conduzida ao Instituto Medico Legal em Caruaru,  por onde passou por exames sexológicos, o medico de plantão naquela unidade deu o seguinte diagnostico.

De acordo com o laudo médico que deverá ser entregue na DP onde foi lavrado o B.O, dentro de aproximadamente (15) dias as conclusões foram que, não houve de forma alguma tentativa de abuso sexual contra a criança, o fato é que, os sintomas vermelhados e ardores nas partes intimas da criança foram causados devido a assaduras na região que não estava sendo higienizada como deveria ser.

Descartando todas as possibilidades de estupro ou coisa do tipo, o médico fez ressalvas de que as pessoas ainda não estão  orientadas a distinguir o que ou não um estrupo de fato, o  pior ainda, o cuidado que qualquer profissional deve ter antes de divulgar qualquer tipo de informação  absolvida através de qual denuncia sem procedência. 

Portanto, todas as informações postadas em redes sociais e blogs referente a tal estupro não procede.

Fonte: Conselho Tutelar de Buíque.

Com informações: Giro Social B