Operação do 3ºBPM de Arcoverde Combate a Pratica de Crimes em Buíque


Está sendo realizado em toda área do 3º BPM (Arcoverde) desde 24 abril (quarta-feira) a Operação Carrossel Duas Rodas que visa realizar abordagens e fiscalização a motocicletas com a finalidade de coibir crimes e contravenções, bem como observar o porte ilegal de armas, tráfico de drogas, consultas ao banco de dados de Mandado de Prisão e condições de trafegabilidade dos veículos. A Operação irá se estender até o sábado (27 de abril). Já foram abordados 547 motos, sendo apreendidas 05 motocicletas, extraídas 18 notificações e duas pessoas conduzidas para a Delegacia.  

Chuva muda as paisagens em Pernambuco após dois anos de seca


A caatinga recuperou as folhagens e o céu cinzento, carregado de nuvens, era tudo o que os agricultores mais queriam.

No agreste de Pernambuco, mal começou a chover e a paisagem já é outra. Em algumas regiões, não caía um pingo d'água havia dois anos.
É só chover na terra seca que a natureza responde depressa. Em Pesqueira, no agreste, chove desde domingo. A caatinga recuperou as folhagens. As flores estão brotando e as aves se animaram a construir os ninhos.
O céu cinzento, carregado de nuvens, era tudo o que os agricultores mais queriam. “O sentimento da gente é de felicidade, porque a gente que mora nesse clima fica feliz com a chuva”, afirma José Antônio de Araújo.
O pasto que sumiu com a estiagem, aos poucos volta a crescer. Pequenos riachos estão correndo e os reservatórios, que exibiam a terra rachada, vão juntando água. “Não chove por aqui há quase dois anos”, conta João Paulo da Silva.
Ainda não dá para festejar o fim da seca. No sertão, o período chuvoso termina no final de abril e, pelo terceiro ano seguido choveu abaixo da média. Chuvas irregulares e mal distribuídas são características do semiárido, mas onde elas caem, cada pingo d’água é mais do que vem vindo.
No sítio de dona Maria Helena de Moraes, a cisterna estava vazia e a agricultora já esperava pelo caminhão-pipa. “Tem água, graças a Deus. Água para beber e plantar”.
Foi só ver a terra molhada que o seu Francisco, de 66 anos, correu para plantar. As sementes estavam guardadas esperando a hora certa. “Estava com as sementes há um ano. Vou plantar feijão de corda e mandioca”, conta.
A chuva encheu os roçados de trabalhadores. Gente que não perde a esperança e está sempre disposta a recomeçar. “Agora o que a gente espera é que continue a chuva para a gente continuar a trabalhar e a plantar. Tudo fica melhor para a gente”.

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