O Ministério Público da Espanha pediu dois anos de prisão para Neymar, além de uma imposição de uma multa de 10 milhões de euros, apontando para a suspeita de corrupção e fraude. Além da prisão, o promotor José Perals recomenda uma pena de cinco anos de prisão ao ex-presidente do Barcelona, Sandro Rosell, considerado como a pessoa responsável pelo contrato com o brasileiro. O clube ainda teria de pagar 8,4 milhões de euros em multa. Já o atual presidente, Josep Bartomeu, não pegaria uma pena de prisão.
Por "corrupção nos negócios" e "fraude mediante simulação contratual", a promotoria ainda pede que Neymar fique inabilitado de qualquer exercício comercial por três anos. Ao pai do jogador, sócio das empresas que assinaram o contrato, são mais 2 anos de prisão e também multa de 10 milhões de euros. Para a mãe do jogador, também sócia, são mais 10 milhões de euros em multas e um ano de prisão. No total, a família de Neymar teria de desembolsar 30 milhões de euros se o juiz atender ao pedido do promotor.