Morre motoqueiro vítima do acidente desta manhã de quinta feira na Reta da Morte em Buíque

O inevitável  acabou acontecendo, conforme  notícia postada no Girisocialb, sobre as informações do acidente que aconteceu pela manhã desta quinta feira (24) de Outubro sobre o acidente na Reta da Morte que envolvendo um motociclista e uma lotação que ia transportando passageiros de Buíque a Arcoverde. 
Luís Celestino de Almeida, 44 anos, casado pai de  oito filhos residente no loteamento Rosa de Sharon em Buíque  não aguentou os ferimentos causado pelo forte impacto da batida e faleceu por volta das 12 horas e 40 minutos no HRA.
De acordo com familiares, Luis Celestino, antes já tinha deixado um currículo num laticínio próximo as margens da PE 270 de onde estava vindo depois de ter ido saber o resultado se tinha sido chamado. Dono de um pequeno comercio,deixou a esposa com oito filhos sendo que o mais velho tem 18 anos e o mais novo apenas três.  

Acidente deixa motoqueiro gravemente ferido na Reta da Morte que fica na PE 270 em Buíque

Mais um acidente acontece nas margens da PE270, na cidade de Buíque. De acordo com um filho do proprietário da van que faz a linha de passageiros Buíque a Arcoverde, um cidadão  ainda não identificado,  ao atravessar a pista em sua motoneta de 50 cilindradas não percebeu a presença da van sendo atingido e jogado do outro lado da pista, devido ao impacto o condutor da motoneta, ao cair sofreu graves ferimentos e foi socorrido de imediato pelo condutor do veículo para HRA.

MPPE quer sigilo em investigação sobre caso do promotor

Em meio à polêmica investigação que cerca a morte do promotor de Itaíba, Thiago Faria Soares, 36 anos, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) formalizou um pedido à Justiça para que seja decretado o sigilo absoluto de informações sobre o caso. A decisão deve ser divulgada hoje. Se acatada a solicitação, os policiais e promotores envolvidos no inquérito não poderão mais falar com a imprensa sobre o assunto. O juiz Caio Neto de Jomael Oliveira Freire, que acumula as comarcas dos municípios de Itaíba e Pedra, começou a analisar o pedido na tarde de ontem. Por enquanto, a hipótese mais forte é de que a posse de terras da Fazenda Nova, na PE-300, tenha motivado a execução do promotor. O suposto mandante do crime, o fazendeiro José Maria Rosendo Barbosa, está foragido.
O pedido feito pelo MPPE foi decidido em conjunto com representantes da Secretaria de Defesa Social (SDS). O secretário Wilson Damázio afirmou que isso já estava sendo discutido desde a semana passada. “As informações repassadas pela imprensa estavam atrapalhando os trabalhos da polícia. Muita gente falava e isso trazia prejuízos ao inquérito”, disse. Ontem pela manhã, os jornalistas que acompanham o caso direto de Águas Belas foram surpreendidos pela notícia, informada pelo delegado Salustiano Albuquerque, diretor de Polícia do Interior I. “Foi uma decisão de comum acordo para que mais nenhuma informação seja divulgada. Portanto, a partir de agora, não iremos mais falar nada sobre o caso”, ressaltou Albuquerque, que é um dos integrantes da força-tarefa criada para desvendar a execução da vítima e prender os envolvidos.

Em apenas dois dias da morte do promotor, a polícia já havia traçado a principal linha de investigação: o promotor foi morto porque brigou na Justiça para que a noiva, Mysheva Martins, tomasse posse de 25 hectares de terra, adquiridos em leilão em outubro de 2012. Há cerca de três meses, Zé Maria, que vivia na fazenda, foi obrigado pela Justiça a deixar do local, levando-o a fazer ameaças constantes à família de Mysheva. Edmacy Cruz Ubirajara, 48, cunhado do suposto mandante, foi preso por suspeita de ser o executor do crime. Ele negou qualquer participação. A arma e o carro utilizados ainda não foram encontrados pela polícia. Na madrugada de ontem, foram realizadas diligências no Sítio Facão dos Britos, próximo ao município de Iati, mas Zé Maria não foi encontrado.

Diante de uma série de dúvidas, Mysheva Martins foi intimada a comparecer na Delegacia de Águas Belas por três vezes, quando prestou longos depoimentos. A polícia investiga como ela conseguiu sair do carro e escapar da morte, já que ela também seria um dos alvos dos criminosos. O empresário Glécio Oliveira, ex-namorado de Mysheva, também foi intimado, após surgir a informação de que ele teria emprestado R$ 100 mil para que Mysheva adquirisse as terras no leilão. Ele prestou depoimento na última segunda-feira, e negou o empréstimo. 

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