Como foi o voto de cada um dos vereadores buiquense que ajudaram a derrubar o pedido do prefeito de 10% de suplementação aprovando apenas 5% .

Com o plenário da Casa Jorge Domingo Ramos em Buíque  tomado  pelos aposentados,  pensionistas e servidores públicos municipais que estão ainda sem receber seus vencimentos  por falta do pagamento  da  parte do Fundo de Previdência e outras secretarias  do município de Buíque, a maioria dos vereadores  decidiram baixar de 10 para 5%  a solicitação de créditos adicionais suplementares solicitado pelo então prefeito  Jonas Camelo de Almeida Neto.

Aproveitando  o momento  em que  centenas de servidores se fizeram  presentes   na intenção de pressionar seus representantes a votar a favor dos  10%  solicitado pelo  executivo municipal, cada um dos parlamentares presentes  justificaram  seus motivos  para  aprovar na integra o Projeto de Lei, ou   votar de acordo  com a emenda substitutiva  que baixou de 10 para 5% o valor total do pedido de suplementação  conforme voto e justificativa de cada parlamentar abaixo a seguir:

Seguindo o regimento interno da câmara, primeiro foi lido a  ata da reunião anterior   pelo segundo secretário Rômulo Camelo, em seguida antes de ser colocado para votação também foram lidos o projeto de  lei em pauta seguido pela emenda modificativa apresentada pela comissão de  redação e orçamento  da própria câmara. 

Já em votação, o primeiro vereador á dar seu voto favorável  na integra  do  projeto de Lei de para abertura de  créditos suplementares foi Rômulo Camelo,  justificando o atraso nas folhas de  pagamentos  ressaltando que  dentro do município existem funcionários  que não recebem seus salários a três meses.

Ainda em suas justificativas, Rômulo Camelo  se demonstrou descontente com alguns dos seu colegas pares  por não seguirem o exemplo  votando a favor dos 10% solicitados  lembrando que naquele  mesmo plenário  em 2008 foi aprovado o mesmo projeto  enviado pelo ex e agora então prefeito Arquimedes Guedes Valença quando estava prestes a entregar a prefeitura ao prefeito eleito na época Jonas Camelo.

Segundo vereador a votar pelo sim ao projeto em pauta na sua integra com os 10%, foi Damião Tomé  que  usou suas justificativas  lembrando que a aprovação de 5% e não 10%  só iria prejudicar o povo, o que significava mesmo não sendo reeleito  não estava ali para votar contra a população, isso por que era vergonhoso deixar o funcionalismo publico passarem necessidades.

Terceiro a votar seguindo os votos favoráveis aos 10% dos dois colegas anterior foi  o vereador Edil França, que disse que o que tinha de ser dito a respeito do projeto já tinha sido dito, lembrando aos colegas que esse pedido de suplementação   não era  para o prefeito como haviam se dito, mais sim  para ele, o gestor honrar seus compromissos com folhas de pagamentos, e outros serviços  que já foram prestados a população e ainda não haviam sidos pagos, a exemplo do transporte escolar, coleta de lixo entre outros.

Quarto  parlamentar a votar  foi o vereador Anísio de Dede  optando  pelo voto favorável  aos 5% e não aos 10%. Em suas justificativas o parlamentar disse que como presidente da comissão tinha tomado uma decisão  que os 5% resolveria o quadro do pessoal , vaiado pelos presentes  o vereador tentou se justificar alegando que se o prefeito estivesse enviado a casa  todas as notas e  para quais seriam as finalidades  os 10%  teria seu voto favorável.

O quinto vereador  a votar foi o vereador Ivanildo de Almeida, que assim como seu colega Anísio optou votar  baixando de 10% para  5%  deixando bem claro que  quando o prefeito pediu 10% ele  não estava explicando no que iria gastar, disse  ainda que os vereadores  tiveram a incumbência e a responsabilidade de fazer o substutivo  com o valor de 5%  por que sentou situação e oposição, sendo feito o cálculo  junto a equipe que cuida da folha de pagamentos  alegando que os 5% dar suficientemente para pagar os salários, e disse ainda  que não justifica por que votar  nos 10%.

Sexto vereador a dar seu parecer ao projeto foi o vereador  Peba do Carneiro que já começou   alegando que, com a aprovação dos 10% quem iria sofrer seria a população, sem muito ter o que argumentar o vereador Peba do Carneiro  justificou por que seu voto  seria favorável aos 5%  por que seria melhor pra o povo, era só confiar.

Continuando com as votação, o sétimo vereador a  dar seu parecer foi  reeleito  Ernani Peixoto Neto  ficando a favor  do  projeto votando na sua integra com dos 10%.
Seguindo seu modo e  defendendo suas ideologias , o oitavo  vereador a votar  foi Agnaldo Avelino (Peba da Ribeira) começou suas justificativas   dizendo que durante seus 12 anos de mandatos  nunca  ficou contra aos profissionais de saúde, o agente,  na educação  o professor  sempre abraçou com carinho, agora  votar nos 10% para agradar pessoas que  deixaram o município de  Buíque se encontrar na situação que se encontra  isso ele não iria votar, vota sim nos 5% por que se as folhas de pagamentos não forem pagas, ele tem até o final do ano para fiscalizar.

Nono   parlamentar a  votar foi o vereador também reeleito Daidson Amorim  que votou pelos 5%  justificando que  dessa suplementação de 10% os 5% dariam  para pagar de sobra as contas da prefeitura,  alegando que  não  estava ali pra prejudicar  ninguém.
Ainda em suas justificativas, o parlamentar ressaltou  que estava fazendo as coisas com responsabilidades, e  que o prefeito não justificou em que os 10% seria usados, seguindo sua linha oposicionista disse ainda que; seria muito bom o prefeito agora pegar quase cinco milhões e não dizer onde vai iria dizer onde iria aplicar o dinheiro dos servidores .
Indo mais além,o vereador   insinuou que alguns colegas  colocaram ali no plenário os servidores  querendo ser bonzinhos em outra ocasião quando os professores fizeram um ato de greve  não foram acolhidos da mesmo forma  onde segundo Daidson teve vereador que ficou contra a Classe.

Decimo  vereador a se pronunciar, Paulinho da Saúde que além de votar pelos 5% ainda   disse que segundo o contador da câmara de vereadores  sentou –se com o secretario de finanças do município onde analisou as despesas que eram cabíveis e assim foi feito a emenda substitutiva dentro dos custos que são abusivos  para se pagar as classe trabalhadoras que se encontravam no plenário. 

Decimo primeiro  parlamentar   a se pronunciar com seu  voto favorável aos 10%  foi o vereador André de Toinho que fez questão de frisar onde nos seus  três  mandatos consecutivos  nunca deixou de aprovar projetos do interesse da população, e sentindo- se ofendido pelas criticas nas redes sociais convocou uma liderança  jovem que não teve seu nome citado  e não estava presente  a  acompanhar os trabalhos dos parlamentares para poder entender como de fato funciona seus trabalhos antes de postar na rede inverdades sobre os mesmo.

Coincidência  ou não, quando o total de votos já contabilizava cinco  a favor do projeto na sua integra com os 10%   seis  contra  a responsabilidade do empate ficou  na responsabilidade do  vereador Melque do Catimbau ,  por ordem  e cronograma de votação, o décimo segundo   a votar,  que resolveu  votar na emenda que autoriza os 5% de  créditos adicionais de suplementação e não no projeto em sua integra assim como fizeram os vereadores  Rômulo Camelo, Edil França, André de Toinho, Ernani Neto e Damião  Tome, vereadores que assim como ele são da base do governo. 


Com o resultado da votação já contabilizado , onde por sete votos contra  foi rejeitado o  projeto enviado pelo prefeito  solicitando  10% suplementação, coube ao presidente da casa Feilinho da Serrinha informar os resultados  que passou de 10 para 5% os valores aprovados.

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