Após ouvir mais de 40 pessoas, a polícia indiciou quatro homens envolvidos nos crimes, que vitimaram seis pessoas no Assentamento Caldeirão do Periquito, em maio deste ano
Da Redação do pe360graus.com
Na tarde desta quinta-feira (14), a Polícia Civil concluiu a
investigação da chacina no Assentamento Caldeirão do Periquito, no
município de Floresta, (foto 2 e 3) que vitimou seis pessoas (foto 1),
no dia 17 de maio deste ano. A polícia concluiu o procedimento, após
ouvir mais de 40 pessoas, com o indiciamento de quatro homens envolvidos
nos crimes.
São eles: Wilson Avelino Camelo, José Ermes Fabiano da Silva, Agnaldo Afonso de Souza e Benedito Lourenço da Silva. Nesta quinta (15), o delegado Magno Neves (foto 4), responsável pelas diligências policiais, encaminhou à Justiça o inquérito que apurou os homicídios.
Os dois primeiros eram sobrinho e primo, respectivamente, de Antonio Avelino da Silva, uma das vítimas da chacina. Segundo o delegado Magno Neves, a motivação para as mortes foi um acerto de contas devido ao tráfico de drogas. O alvo era Antonio Avelino. Os demais foram executados como queima de arquivo.
Antes de concluir o inquérito, ainda na fase de investigação, a polícia conseguiu prender dois dos envolvidos nos homicídios. Na cidade de Mauá, em São Paulo, Magno Neves e sua equipe prenderam Wilson Avelino, que se encontrava foragido naquele estado. A prisão do suspeito contou com o apoio de policiais paulistas.
O segundo suspeito a ser capturado, através de mandado de prisão, foi José Hermes, encontrado no município de Buíque, Sertão pernambucano. Os outros dois ainda estão foragidos.
Todos foram indiciados pelos seis homicídios com quatro qualificações: por motivo fútil, com emprego de tortura, para assegurar a execução e mediante dissimulação ou emboscada. Eles também vão responder pelo crime de formação de quadrilha.
São eles: Wilson Avelino Camelo, José Ermes Fabiano da Silva, Agnaldo Afonso de Souza e Benedito Lourenço da Silva. Nesta quinta (15), o delegado Magno Neves (foto 4), responsável pelas diligências policiais, encaminhou à Justiça o inquérito que apurou os homicídios.
Os dois primeiros eram sobrinho e primo, respectivamente, de Antonio Avelino da Silva, uma das vítimas da chacina. Segundo o delegado Magno Neves, a motivação para as mortes foi um acerto de contas devido ao tráfico de drogas. O alvo era Antonio Avelino. Os demais foram executados como queima de arquivo.
Antes de concluir o inquérito, ainda na fase de investigação, a polícia conseguiu prender dois dos envolvidos nos homicídios. Na cidade de Mauá, em São Paulo, Magno Neves e sua equipe prenderam Wilson Avelino, que se encontrava foragido naquele estado. A prisão do suspeito contou com o apoio de policiais paulistas.
O segundo suspeito a ser capturado, através de mandado de prisão, foi José Hermes, encontrado no município de Buíque, Sertão pernambucano. Os outros dois ainda estão foragidos.
Todos foram indiciados pelos seis homicídios com quatro qualificações: por motivo fútil, com emprego de tortura, para assegurar a execução e mediante dissimulação ou emboscada. Eles também vão responder pelo crime de formação de quadrilha.
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