O governador-reeleito Eduardo Campos (PSB) recebe o pior salário entre
os nove governadores do Nordeste: R$ 9,6 mil, argumento que reforça o
movimento de socialistas que defendem um reajuste salarial para o chefe
do Executivo. Quando assumiu, em 2007, e adotou medidas de austeridade
financeira, Eduardo quis dar o exemplo, mantendo o provento sem
reajuste. Esse valor foi fixado em 2002 pelo então governador Jarbas
Vasconcelos (PMDB). No ranking dos salários dos governadores da região, a
primeira posição é ocupada pelo governador da Paraíba, José Maranhão
(PMDB), com R$ 18,3 mil.
O segundo maior salário é R$ 17,9 mil, do chefe do Executivo de Sergipe, Marcelo Déda (PT), que se reelegeu. No ranking dos melhores salários de governador, a terceira posição é do governador reeleito de Alagoas, Teotônio Vilela (PSDB), que recebe R$ 16,3 mil.
A governadora reeleita do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), tem o quarto melhor salário: R$ 14,4 mil. A peemedebista é seguida pelos governadores do Piauí, Wilson Martins, e do Ceará, Cid Gomes, ambos reeleitos pelo PSB e que ganham R$ 12,5 mil. Estado mais populoso do Nordeste, a Bahia paga R$ 12,4 mil ao governador reeleito Jacques Wagner (PT), que está na sexta posição. O petista poderia ter subido alguns degraus se tivesse sancionado um projeto aprovado pelo Legislativo daquele Estado, que autorizou um reajuste de seu provento para R$ 15,6 mil.
Em seguida vem o governador do Rio Grande do Norte, Iberê Paiva de Souza (PSB), que ganha R$ 11,6 mil. Todos os valores dos salários dos governadores foram repassados pelas secretarias estaduais de Comunicação, que forneceram os valores brutos, sem os descontos do imposto de renda e da previdência.
Como o provento do governador de Pernambuco está congelado há oito anos e defasado em relação aos demais gestores do Nordeste, a pressão para que Eduardo aumente o próprio salário é cada vez maior. Até porque todos os proventos dos cargos comissionados estão atrelados ao do governador. A expectativa é que o salário de Eduardo se aproxime do teto do funcionalismo público, que é de 22,4 mil, fixado em março deste ano para contemplar algumas categorias do Estado. Além de remunerar melhor os auxiliares, o governador tem o interesse de atrair quadros da iniciativa privada para o segundo governo. Porém, qualquer mudança só será discutida quando ele voltar das férias, na próxima semana, e terá que ser chancelada pela Assembleia.
O segundo maior salário é R$ 17,9 mil, do chefe do Executivo de Sergipe, Marcelo Déda (PT), que se reelegeu. No ranking dos melhores salários de governador, a terceira posição é do governador reeleito de Alagoas, Teotônio Vilela (PSDB), que recebe R$ 16,3 mil.
A governadora reeleita do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), tem o quarto melhor salário: R$ 14,4 mil. A peemedebista é seguida pelos governadores do Piauí, Wilson Martins, e do Ceará, Cid Gomes, ambos reeleitos pelo PSB e que ganham R$ 12,5 mil. Estado mais populoso do Nordeste, a Bahia paga R$ 12,4 mil ao governador reeleito Jacques Wagner (PT), que está na sexta posição. O petista poderia ter subido alguns degraus se tivesse sancionado um projeto aprovado pelo Legislativo daquele Estado, que autorizou um reajuste de seu provento para R$ 15,6 mil.
Em seguida vem o governador do Rio Grande do Norte, Iberê Paiva de Souza (PSB), que ganha R$ 11,6 mil. Todos os valores dos salários dos governadores foram repassados pelas secretarias estaduais de Comunicação, que forneceram os valores brutos, sem os descontos do imposto de renda e da previdência.
Como o provento do governador de Pernambuco está congelado há oito anos e defasado em relação aos demais gestores do Nordeste, a pressão para que Eduardo aumente o próprio salário é cada vez maior. Até porque todos os proventos dos cargos comissionados estão atrelados ao do governador. A expectativa é que o salário de Eduardo se aproxime do teto do funcionalismo público, que é de 22,4 mil, fixado em março deste ano para contemplar algumas categorias do Estado. Além de remunerar melhor os auxiliares, o governador tem o interesse de atrair quadros da iniciativa privada para o segundo governo. Porém, qualquer mudança só será discutida quando ele voltar das férias, na próxima semana, e terá que ser chancelada pela Assembleia.
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