POLITICA SUJA E SEUS REPRESENTANTES ENGANADORES, E O VOTO CONSCIENTE...


POLITICAGEM BARATA

Começou a época de muita gente falsa falando de falsidade, tentando mostrar-se útil, falando de amizade e na hora que você precisar não vai estar junto contigo, é gente falando de mentiras mas não sabem ser sinceras uma com as outras, falam de modo de tratar mas na primeira oportunidade tratam você de forma indiferente ou arrogante, muita gente falando de lealdade mais traem sua confiança mesmo sem que sem querer ou de fato, falam de amor ao próximo mas só pensam em si, pessoas que falam em humildade mas na oportunidade de ser humilde viram a cara e fazem vista grossa, pessoas querendo ser sociáveis mas na verdade é só troca de interesses e olho no dinheiro publico. Emfim, muita HIPOCRISIA, cuidado meu povo com o que vocês desejam, depois não adianta ficar reclamando e fazendo xingamentos a essas pessoas que você mesmo escolheu...A duvida é o preço que pagamos, porém preocupe-se mais com sua consciência do que com reputação perante aos ineptos políticos locais . Pois sua consciência é o que você é e deseja para você, e sua reputação é o que os outros acham de você, digo isso porque a minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro....


QUEREM O RETROCESSO

A Politicagem barata continua sendo a ferramenta preferida daqueles que defendem o retorno de pessoas que já tiveram toda condição de realizar algo pelo bairro e nada fizeram a não ser encherem o bolso de dinheiro, FRASES DO TIPO; VOLTA FULANO que ira resolver as coisas são ditas pelos 4 cantos de nossa região. 
Sem nenhuma cerimonia e descaradamente promete soluções para problemas os quais ele mesmo já teve oportunidade de resolver em diversos anos de seus mandatos e nada fez.
As famílias de bem de nossa região a maior parte do eleitorado ja esta vacinada contra essas figuras as quais os únicos que apoiam são os que tem algum interesse pessoal defendido pelo mesmo.
Quero muito acreditar que nossas famílias não estão cegas quanto aos verdadeiros interesses por trás destas falácias vazias em que nada irão somar para nossos bairros.


UM FILME DO BUIQUENSE EVERTON MACIEL (TOMTOM DE RAUL) E ALVARO SEVERO SELECIONADO NO CINE PE 2016 UM DOS FESTIVAIS DE CINEMA MAIS IMPORTANTES DO BRASIL.


A organização do festival Cine PE, que neste ano chega à vigésima edição, divulgou a lista de filmes que participam das mostras competitivas do evento. Assim como em 2015, o festival será realizado de 2 a 8 de maio, no Cine São Luiz, primeiro local a receber o evento, que nos outros anos migrou para o Centro de Convenções.



Além da mostra competitiva de longas, será realizada ainda uma de curtas pernambucanos e curtas nacionais. Entre os destaques estão o documentário pernambucano Danado de bom, de Deby Brennand, e o curta Paulo Bruscky, de Walter Carvalho.



Neste ano, a programação do Cine PE terá curadoria de Rodrigo Fonseca e Sandra Bertini. Os ingressos serão vendidos pelo preço único de R$ 5, em data ainda a divulgar. Mais filmes serão anunciados nas próximas semanas, incluindo sessões especiais e produções internacionais.

No ano passado, o grande vencedor da Mostra Competitiva foi o filme Permanência, de Leonardo Lacca. O festival teve ainda exibição especial do filme A luneta do tempo, dirigido por Alceu Valença. O filme atualmente está em cartaz no mesmo Cine São Luiz.

Confira os filmes selecionados para a mostra competitiva 2016:

Longas-metragens

Impacto da crise nos municípios pernambucanos é tema de discussão


Dos 184 municípios pernambucanos, 104 estão infringindo a Lei de Responsabilidade Fiscal.

A informação foi dada pelo secretário executivo de Apoio aos Municípios da Secretaria de Planejamento e Gestão, Flávio Figueiredo, nesta terça-feira (12), durante o 3º Congresso Pernambucano de Municípios. Ele, que também é presidente da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisa de Pernambuco (Condepe/Fidem), participou de uma mesa de debates onde se discutiu o Legislativo e a Pauta Municipalista em 2016.

Segundo Flávio Figueiredo, a crise econômica que atinge o Brasil impacta diretamente e de forma mais cruel nas finanças municipais. “Há problemas antigos que vêm impossibilitando os municípios de cumprirem suas obrigações. Primeiro, nos últimos 30 anos, houve uma distorção no Pacto Federativo. Hoje, apenas 33,51% do que é arrecadado pelo Governo Federal é repartido entre estados e municípios. Em 1985, este número chegou a ser 80%. Em contrapartida, as obrigações dos municípios aumentaram, como na Saúde, na Educação, naIluminação Pública e na questão dos resíduos sólidos”, explicou Flávio.

A posição de Flávio foi corroborada por Eduardo Stranz, consultor do Conselho Nacional de Municípios (CNM), participante da discussão. “Esse momento de crise, é quando os municípios são mais demandados. Por exemplo, um pai tem um filho na escola particular e deixa de ter condições de pagar pelo ensino do filho. Consequentemente, ele matricula essa criança, dependendo de idade, na rede municipal. Há, portanto, um incremento nos gastos das prefeituras”, explica Eduardo.

De acordo com Flávio, a crise foi agravada a partir de 2014, com o período eleitoral e os seus desdobramentos que paralisaram a Nação, como as crises ética, política e institucional. “Até as medidas anticrise tomadas pelo Governo Federal pioraram a situação dos municípios. O bloqueio de operações de créditos, os cortes em 50% de emendas parlamentares e a queda de 53% dos repasses são alguns dos exemplos”.

Apesar de todo este cenário negativo, Flávio mostrou que, ainda assim, o Governo do Estado vem apoiando a pauta municipalista. “Só o Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM), já possibilitou que mais de R$ 354 milhões fossem investidos por todos os municípios Pernambucanos. Há outras ações como o Escritório de Projetos e o ICMS Socioambiental. Pernambuco prova para o resto do Brasil que, com vontade política, é possível fazer uma distribuição mais justa dos recursos e tomar medidas anticrise que não prejudiquem os municípios”, finalizou Flávio.

A mesa foi mediada por Joãozinho Tenório, prefeito de São Joaquim do Monte, e contou com a participação de  Josinaldo Barbosa, presidente da União dos Vereadores de Pernambuco (UVP), além de Flávio Figueiredo e Eduardo Stranz.

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