Prefeitura paga 13º salário dos servidores de Buíque


O prefeito de Buíque iniciou ontem, 12 de dezembro o pagamento do décimo terceiro salário integral dos servidores públicos municipal, depositado nas respectivas contas, já liberado para saque.

Prefeito Jonas Camêlo Neto
Com a valorização da classe funcional do município, o prefeito Jonas Camêlo Neto desde inicio a frente do governo municipal tem em vista priorizar o pagamento na data certa, para que seus servidores se organizem da melhor maneira possível, pois além de beneficiar os funcionários movimenta o comércio local. "Minha intenção incansável é trabalhar com dignidade e respeito com a classe funcional, mantendo também em dia as despesas com fornecedores e convênios, visando à melhoria da qualidade de vida de todos buiquenses, sendo isso muito importante para o bom funcionamento da administração pública" garante Jonas.

Em destaque aos secretários que cumpri com estes serviços, como os de administração e finanças, que em determinação do prefeito mantêm a folha de salários rigorosamente cumprida.

Jonas Neto na ocasião ressalta seu compromisso para 2013 que é continuar administrando Buíque com a mesma transparência e força de vontade, dando seguimento ao programa de governo, sempre colocando a população em primeiro lugar, juntamente com uma equipe de secretários comprometedores com uma administração honesta e responsável, continuando com responsabilidade e dedicação.

Feliz e satisfeito com bons resultados de sua primeira gestão, com a tendência de melhor cada vez mais, o prefeito deseja a toda população de Buíque e região um feliz natal e um próspero ano novo com muita paz, amor, saúde e esperança. "Os festejos de fim de ano já estão próximos, desejo a todos um natal repleto de amor e paz, e que o espirito natalino renasça em cada coração, com boas expectativas para o ano de 2013".

Desgaste pode levar PT a apoiar Eduardo em 2018


A informação está na coluna Maquiavel, da revista Veja: Depois de detectar os movimentos do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que tem planos reais de chegar ao Palácio do Planalto, petistas começaram a admitir a possibilidade de não ter um candidato nas eleições presidenciais de 2018.
''Desgastada com o escândalo do mensalão, que levou a cúpula do PT a ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e mais recentemente manchada pelas investigações da Operação Porto Seguro, a legenda iniciou consultas internas para medir a viabilidade de apenas formar parte de uma coligação majoritária.''
Segundo ainda o colunista, a resistência entre os petistas ainda é grande, mas já há ministros do partido defendendo a ideia junto a militantes. Uma das hipóteses é apoiar as pretensões de Eduardo Campos ao cargo máximo da República. “Se não oferecermos aos aliados uma perspectiva eles vão acabar seguindo outro caminho”, disse uma fonte que participa das negociações.
LULA COM EDUARDO
Nos planos eleitorais para 2018, o ex-presidente Lula teria o papel, por exemplo, de negociar com Eduardo Campos para mantê-lo como aliado no pleito de 2014, quando a presidente Dilma Rousseff deve disputar a reeleição, além de trabalhar para uma espécie de “refundação” do PT. Pelos projetos petistas, Lula e a cúpula do partido devem negociar fortemente com Eduardo Campos e garantir perspectivas claras ao PSB caso a legenda aceite ser apenas aliada em 2014 e não lance nome próprio na disputa.
Atualmente o partido controla o Ministério da Integração Nacional e a Secretaria Especial de Portos, mas se considera sub representado no primeiro escalão do governo federal. A partir do ano que vem, o ex-presidente Lula pretende fazer caravanas por todo o país para construir as bases da candidatura de Dilma, além de tentar defender o legado, maculado por sucessivos escândalos políticos.

Fim do mundo já começou, mas agonia será lenta, alertam cientistas.


Guerra nuclear, pandemia viral, mudança climática: a suposta profecia maia do fim do mundo não será cumprida, mas o apocalipse já começou e a agonia será lenta, alertam os cientistas.

"A ideia de que o mundo acabará subitamente, por uma causa qualquer, é absurda", declarou o cientista da Nasa e especialista em vida no espaço David Morrison.

"A Terra existe há mais de 4 bilhões de anos, e passarão ainda muitos outros antes de o Sol tornar nosso planeta inabitável", afirmou o cientista, que criticou as "ridículas" versões que preveem o fim do mundo para 21 de dezembro de 2012, injustamente atribuído ao calendário maia.

Daqui a quase 5 bilhões de anos, o Sol se transformará em um "gigante vermelho", mas o calor crescente terá, muito antes, provocado a evaporação dos oceanos e o desaparecimento da atmosfera terrestre. O astro se resfriará depois, até a extinção.

"Até lá, não existe nenhuma ameaça astrônomica ou geológica conhecida que poderia destruir a Terra", disse Morrison.

Mas será que a ameaça poderia vir do céu, como demonstram algumas produções de Hollywood que descrevem gigantescos asteroides em choque com a Terra? Uma catástrofe similar, que implica um astro de 10 km a 15 km de diâmetro, caiu sobre a atual península mexicana de Yucatán, causando provavelmente a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos.

Os astrônomos da Nasa afirmam que não é provável que aconteça uma catástrofe similar em um futuro previsível.

"Estabelecemos que não há asteroides tão grandes perto do nosso planeta como o que terminou com os dinossauros", declarou o cientista, acalmando os temores de alguns sobre um fim do mundo em breve.

Além disso, se um asteroide provocou a extinção dos dinossauros e de muitas espécies, não conseguiu erradicar toda a vida na Terra. A espécie humana teria a oportunidade de sobreviver, destacou Morrison.

Risco de pandemias
Sobreviver a uma pandemia mundial de um vírus mutante, como a gripe aviária H5N1, poderia ser mais complicado, mas "não provocaria o fim da humanidade", explica Jean-Claude Manuguerra, especialista em virologia do Instituto Pasteur de Paris.

"A diversidade de sistemas imunológicos é tão importante que há pelo menos 1% da população que resiste naturalmente a uma infecção", afirmou o especialista da revista francesa "Sciences & Vie", que consagrou um número especial ao fim do mundo.

Apesar da tese de uma guerra nuclear ter perdido força desde o fim da Guerra Fria, ela não desapareceu completamente.

O número de vítimas dependeria de sua magnitude, mas inclusive um conflito regional – como entre Paquistão e Índia – bastaria para causar um "inverno nuclear" com efeitos em todo o planeta, como uma queda das temperaturas que impossibilitaria a agricultura, por exemplo.

Mas os cientistas demonstram inquietação com a mudança climática a alertam que o aquecimento do planeta é o que mais se parece com o temido fim do mundo.

E desta vez não são simples temores e hipóteses. Secas, tempestades e outras catástrofes naturais se tornariam mais frequentes e intensas com o aumento das temperaturas mundiais, que poderiam registrar alta de 2° C, 4° C e até 5,4° C até 2100.

Isso equivaleria a um suicídio coletivo da espécie humana, advertem os cientistas, que intensificam os pedidos para conter o devastador aquecimento do planeta.

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