Até
onde todos conhecem a capital do vale é um berço rico da cultura Pernambucana,
de seus vales verdes e caatingas surgem pessoas que mostram os valores em suas
culturas e suas artes. Artesões como José Bezerra, Célio Roberto, Luís entre
tantos outros, carregam nas costas a responsabilidade de mostrar sua arte, que
enche os olhos dos amantes contemporâneo que buscam através das formas um
significado para cada peça.
Autores
e escritores e poetas, como o
cordelista Dr. Paulo Tarcisio, Manoel
Modesto, Rosa Barros e Leonardo, entre versos e prosas, escrevem, cantam e
encantam através de seus pensamentos afluentes a história de um povo que tem no
sangue o dom de escrever o nome da história de um povo cujo significado de suas
vidas é, enaltecer a arte e cultura de sua terra.
Terra
que um dia acolheu Graciliano Ramos
em seu sertão veredas, torrão onde criou o último cangaceiro vivo, Candeeiro que,
nos deixou recentemente, cidade de homens justos e dignos como o Professor
Blésmam Modesto e Roberval Ramos, dois
ícones que dão o próprio sangue para que nossa cultura não venha cair no
esquecimento, por que, um povo sem cultura é um povo sem história.