Confirmada
a apresentação do cantor Silvério Pessoa no Carnaval 2015 em Buíque, na
terça-feira, 17. A informação foi confirmada pelo governo do estado. Em Buíque,
ele vai apresentar seu projeto musical que, além dos
clássicos do Carnaval, dialoga com outras batidas urbanas.
Silvério já está preparando
seu repertório para vir a uma das sete maravilhas de Pernambuco, o vale do Catimbau,
onde pretende apresentar um show plural bastante animado. Ele integra a
programação do tradicional festejo de momo da cidade, que, este ano conta com
atrações de nível regional devido às quedas no FPM entre outros problemas já
conhecidos em todo o estado.
Possivelmente
poderá ser anunciada outra atração até o final desta sexta-feira, 13. Estaremos
atentos a divulgar para você com exclusividade, caso seja confirmado.
Conheça um pouco da história de SILVÉRIO PESSOA
Dados Artísticos
Ex-vocalista do grupo de mangue-beat Cascabulho, com o qual estreou em 1994. O grupo fez turnês pelo Canadá, E.U.A. e Berlim. Em 1995, conheceu pessoalmente o ídolo Jacinto Silva, de quem sofreu muitas influências. Participou do Free Jazz em 1997 e de 03 versões do Festival Abril pro Rock. Em 1999, recebeu, como compositor, o Prêmio Sharp de Música, na categoria Regional. Em 2000, lançou seu CD solo, o "Bate o mancá (O povo dos canaviais), tendo como objetivo o resgaste e preservação da obra de Jacinto Silva. O disco contou com as participações especiais de Bnegão do Planet Hemp; Marcelo e Zé Brown, do Faces do Subúrbio, Lula Queiroga; Zé da Flauta e Lirinha, do Cordel do Fogo Encantado. O CD foi lançado em 2001, com um show em Caruaru, Pernambuco, dando início "a turnê promocional do disco. Destacaram-se nesse trabalho, o "Coco do m", de
Jacinto Silva e Zé do Brejo; "carreiro novo", de Jacinto Silva; "Amor de carpinteiro", de Jacinto Silva e Antonio Clemente e "Coco da Paraíba", de João Silva e Miguel Lima. No mesmo ano, apresentou shows em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde cantou no Sesc Rio Arte. Em 2002, apresentou o show "Bate o mancá", no teatro Rival BR, Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro. Em 2003, lançou o CD "Batidas urbanas - Projeto Micróbio do Frevo", pela Companhia Editora de Pernambuco/Casa da Farinha, com participações especiais de Almira Castilho, viúva de Jackson do Pandeiro, China, ex-vocalista do grupo Sheik Tosado, Mônica Feijó, ViaSat, Facesdo Subúrbio e do grupo Recombo. Resultado de uma pesquisa sobre o frevo e a obra de Jackson do Pandeiro, que é homenageado no disco, o cantor e compositor revisita o ritmo carnavalesco pernambucano, em novas leituras, misturando vocais hard-core, música eletrônica, batida bossa-nova, guitarras de ska e outras experimentações. Um dos destaques do disco é a música "Minha marcação", de Jackson do Pandeiro, Alventino Cavalcanti e Ulisses Silva, que vem com interpretação completamente nova. O CD, independente como o primeiro, recebeu nota máxima do jornal Folha de São Paulo, Revista VEJA e passou a fazer parte do catalogo da distribuidora Tratore. O show de lançamento aconteceu na renomada festa do bloco carnavalesco de Recife, "Guaiamum Treloso", em fevereiro de 2003, onde mais de 8.000 pessoas presenciaram Silvério e seus convidados, incluindo a Viúva de Jackson do Pandeiro, Almira Castilho, relembrarem os antigos Carnavais. Esse show foi seguido de apresentações nos mais importantes palcos de Carnaval Pernambucano, como o Rec Beat. Em junho de 2003, Silvério iniciou a primeira turnê com o trabalho solo, passando dois meses na Europa, principalmente na França. Participou de Festivais importantes como o Sfinks Festival na Bélgica, Festival de Langon, Saint Nazaire, Fete de la Music em Paris, Nice, Toulouse, Sete, entre várias cidades francesas, nos quais fizeram parte, importantes nomes da música mundial, como Manu Chao, Asian Dub Fundation, Tiken Jah Fakoly, Lokua Kanza, entre outros. Também nesse período, foi convidado para realizar palestras sobre a Cultura no Brasil e gravar participações com outras bandas francesas, como: Massilia Sound System, Nux Vomica, Fabulous Trobadors, Bombes 2 Bal, La Talvera, grupos que trazem como proposta envolver a modernidade e as tradições locais. Suas palestras e entrevistas ficaram registradas no filme "Moro no Brasil", de do Mika Kaurismaki e foi lançado no verão de 2003 em quase todas as cidades mais importantes da França, e Europa. Nele Silvério é um dos protagonistas que aparecem comentando e refletindo sobre a cultura do povo da Zona da Mata. O filme teve distribuição pela produtora / distribuidora de Win Wenders, e participou do Festival de Cannes.
Jacinto Silva e Zé do Brejo; "carreiro novo", de Jacinto Silva; "Amor de carpinteiro", de Jacinto Silva e Antonio Clemente e "Coco da Paraíba", de João Silva e Miguel Lima. No mesmo ano, apresentou shows em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde cantou no Sesc Rio Arte. Em 2002, apresentou o show "Bate o mancá", no teatro Rival BR, Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro. Em 2003, lançou o CD "Batidas urbanas - Projeto Micróbio do Frevo", pela Companhia Editora de Pernambuco/Casa da Farinha, com participações especiais de Almira Castilho, viúva de Jackson do Pandeiro, China, ex-vocalista do grupo Sheik Tosado, Mônica Feijó, ViaSat, Facesdo Subúrbio e do grupo Recombo. Resultado de uma pesquisa sobre o frevo e a obra de Jackson do Pandeiro, que é homenageado no disco, o cantor e compositor revisita o ritmo carnavalesco pernambucano, em novas leituras, misturando vocais hard-core, música eletrônica, batida bossa-nova, guitarras de ska e outras experimentações. Um dos destaques do disco é a música "Minha marcação", de Jackson do Pandeiro, Alventino Cavalcanti e Ulisses Silva, que vem com interpretação completamente nova. O CD, independente como o primeiro, recebeu nota máxima do jornal Folha de São Paulo, Revista VEJA e passou a fazer parte do catalogo da distribuidora Tratore. O show de lançamento aconteceu na renomada festa do bloco carnavalesco de Recife, "Guaiamum Treloso", em fevereiro de 2003, onde mais de 8.000 pessoas presenciaram Silvério e seus convidados, incluindo a Viúva de Jackson do Pandeiro, Almira Castilho, relembrarem os antigos Carnavais. Esse show foi seguido de apresentações nos mais importantes palcos de Carnaval Pernambucano, como o Rec Beat. Em junho de 2003, Silvério iniciou a primeira turnê com o trabalho solo, passando dois meses na Europa, principalmente na França. Participou de Festivais importantes como o Sfinks Festival na Bélgica, Festival de Langon, Saint Nazaire, Fete de la Music em Paris, Nice, Toulouse, Sete, entre várias cidades francesas, nos quais fizeram parte, importantes nomes da música mundial, como Manu Chao, Asian Dub Fundation, Tiken Jah Fakoly, Lokua Kanza, entre outros. Também nesse período, foi convidado para realizar palestras sobre a Cultura no Brasil e gravar participações com outras bandas francesas, como: Massilia Sound System, Nux Vomica, Fabulous Trobadors, Bombes 2 Bal, La Talvera, grupos que trazem como proposta envolver a modernidade e as tradições locais. Suas palestras e entrevistas ficaram registradas no filme "Moro no Brasil", de do Mika Kaurismaki e foi lançado no verão de 2003 em quase todas as cidades mais importantes da França, e Europa. Nele Silvério é um dos protagonistas que aparecem comentando e refletindo sobre a cultura do povo da Zona da Mata. O filme teve distribuição pela produtora / distribuidora de Win Wenders, e participou do Festival de Cannes.
Em 2004, o disco "Bate o mancá" foi lançado na Europa, pelo selo L’outre distribution, recebendo 4 estrelas da Revista Le Monde de la Musique, de Paris, e indicado como um dos melhores lançamentos do ano, pela redação da Revista Vibrations da França. O disco recebeu inúmeras citações e artigos em revistas especializadas de musica em toda Europa. Nesse mesmo ano, integrou um grupo de artistas populares de Pernambuco, juntamente com Selma do Coco, entre outros, em 3 turnês internacionais, excursionando pela Europa, sendo dois meses só na Alemanha. O grupo foi convidado por diversos países para representar a música tradicional do Brasil em shows e eventos culturais. As turnês incluíram várias cidades da Espanha, França, Dinamarca, Alemanha, Bélgica, Suíça e um dos maiores Festivais do planeta na Asia, Ilha de Borneo, o Rainforest Festival. Em 2005 voltou à Europa por mais de 3 meses, além de shows realizados em outubro na França e de um convite para o Festival Africolor em Paris, no mês de dezembro. Ainda em Outubro de 2005, gravou, no Café de la Dance, em Paris, o DVD ao vivo que planejado para ser lançado em 2006 na Europa juntamente com sua 9ª Tour pelo exterior. Também em 2005, gravou em Recife seu terceiro CD "Cabeça elétrica-Coração acústico", que foi mixado em Paris e finalizado no Rio de Janeiro. O disco traz todas as faixas com autoria de Silvério e parcerias com Bráulio Tavares, Herbert Lucena e Ivan Santos. Nos dois shows de lançamento, ocorridos no Teatro Santa Isabel, em Recife, em setembro de 2006, foi realizada a gravação do DVD homônimo. O disco focaliza a idéia da migração inversa: "Do indivíduo que sai da cidadezinha do interior para a metrópole e retorna ao local de origem, causando mudanças em seu regresso", segundo suas palavras. O disco teve participações de artistas como Alceu Valença, Lenine, Siba, Lula Queiroga, Dominguinhos, Ivanildo Vilanova e Zé Vicente da Paraíba. Nesse período, estreou o espetáculo de Dança "Fervo", pesquisa sobre o Frevo e a violência da coreógrafa Valéria Vicente, cuja coordenação musical teve a assinatura de Silvério Pessoa, além da trilha sonora, em parceria com Yuri. Outros trabalhos também continuaram em andamento o projeto da "Liga Musical Refinaria, na qual canta sobre bases eletrônica, buscando produzir, unindo as tradições à musica moderna. Ainda no mesmo ano, realizou uma turnê por 8 Estados do Brasil pelo Projeto Pixinguinha, onde com uma formação acústica (Viola de 10, violão, acordeom e escaleta e sampler e efeitos) foi ovacionado pelo público do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória do Espírito Santo, São Paulo, Porto Alegre, Caxias do Sul, Curitiba e Porto Alegre. No final de agosto de 2006, foi convidado de Alceu Valença no show que este realizou na primeira noite do Encontro Tim, no Circo Voador. No carnaval de 2007, cantou, acompanhado da Spok Frevo Orquestra, animando o pólo Todos os Frevos, no palco montado na avenida Guararapes, em Recife, até a chegada àquele local, do bloco Galo da Madrugada. Na mesma ocasião, apresentou-se no palco do Citibank Hall, em São Paulo, acompanhando da Spok Frevo Orquestra e de diversos artistas representativos da música nordestina, como Alceu Valença, Elba Ramalho, Lula Queiroga, Antônio Nóbrega e Lirinha, do Cordel do Fogo Encantado, num evento que marcou o lançamento do Carnaval do Recife em São Paulo. Nessa ocasião, a gravadora Biscoito Fino lançou a coletânea "100 anos de frevo - É de perder o sapato", com participação de uma coletânea com dois CDs, da qual participaram vários artistas consagrados da MPB, como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Alceu Valença, Maria Bethânia, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, e Chico Buarque, entre outros. Nessa coletânea Silvério Pessoa participou, interpretando "Atrás do Trio Elétrico", de Caetano Veloso. O álbum contou com a execussão instrumental da Spokfrevo Frevo Orquestra. Apresentou-se também no evento "Carnaval multicultural do Recife" realizado na praia de Ipanema com as presenças de Frevioca, Spok Frevo Orquestra, Lula Queiroga, Alceu Valença, Monobloco, Estrela Brilhante, Escola de Frevo e Caboclinho Sete Flechas. O mesmo espetáculo foi levado ao palco do Circo Voador contando ainda com a presença de Lirinha, vocalista do grupo Cordel do Fogo Encantado. Nesse mesmo ano, realizou sua décima turnê na Europa, lá pemanecendo por aproximadamente 3 meses. Mesmo longe das salas de aula, considera-se um educador, pois seu trabalho dedica-se a reverenciar a história do Brasil, através da música. Em 2012, participou da coleção tripla de CDs "Pernambuco forrozando para o mundo - Viva Dominguinhos!!!", produzida por Fábio Cabral, cantando, ao lado de Dominguinhos, sua composição "Forró na gafieira". A coletânea trouxe forrós diversos interpretados por 48 artistas, e que fazem referência aos 50 anos de carreira do seu inspirador: Dominguinhos.
Interpretando músicas de compositores em sua grande maioria pernambucanos, fizeram parte do projeto também artistas como Acioly Neto, Adelzon Viana, Dudu do Acordeon, Elba Ramalho, Jorge de Altinho, Petrúcio Amorim, Liv Moraes, Hebert Lucena, Geraldo Maia, Sandro Haick, Spok, Jefferson Gonçalves, Chambinho, Joquinha Gonzaga, Maciel Melo, Luizinho Calixto, Walmir Silva, entre outros, além do próprio Dominguinhos.
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