Games pagos na internet exigem supervisão dos pais, dizem educadores



Jogos gratuitos oferecem itens comprados com dinheiro de verdade.
Pais tendem a prestar mais atenção nos riscos ‘reais’ do que nos ‘virtuais’.

O game “Colheita feliz” permite a criação de uma pequena horta com verduras e legumes. No jogo presente no Orkut há diversos recursos gratuitos, como utilizar adubo para que as plantas cresçam mais rápido ou regar o solo para que as sementes não morram. Obter novos elementos, como um cão para proteger a plantação e outros animais, exige que o jogador compre créditos utilizando dinheiro de verdade.

O título com grande apelo pelo público infantil faz parte de uma nova tendência dos games on-line, que é o “item selling” (venda de itens como armaduras e armas, por exemplo) ou micro transações. “Os jogos são gratuitos, mas, para conseguir comprar um acessório específico, é necessário pagar uma quantia em dinheiro”, diz Julio Vieitez, diretor-geral da Level Up! Games, empresa especializada em jogos on-line, que tem games como “Ragnarök” e “Grand chase” que utilizam este sistema de cobrança. “É como a TV aberta e a TV por assinatura. Você pode se divertir apenas com os canais abertos sem pagar nada, mas, se quiser mais conteúdo, terá que desembolsar uma quantia em dinheiro”.

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