A arcoverdense Flávia Raquel Elizeu Marques, de 13 anos, desaparecida desde a última sexta-feira (31) ligou para a mãe, Luciana Marques, no início da noite desta segunda-feira (03) informando que tinha sido deixada numa estrada de Barreiros. O pai da menina foi ao local para buscá-la.
De acordo com informações, a jovem foi reconhecida por um rapaz que trabalha num transporte de lotação. "Ele viu a foto de Flávia divulgada na imprensa. Após reconhecer minha filha, o rapaz a levou para sua casa.
Seus familiares telefonaram para a delegacia, que entrou com contato com a gente. Meu marido seguiu direto para Barreiros, junto com a equipe do Conselho Tutelar", contou a mãe da adolescente.
De acordo com informações, a jovem foi reconhecida por um rapaz que trabalha num transporte de lotação. "Ele viu a foto de Flávia divulgada na imprensa. Após reconhecer minha filha, o rapaz a levou para sua casa.
Seus familiares telefonaram para a delegacia, que entrou com contato com a gente. Meu marido seguiu direto para Barreiros, junto com a equipe do Conselho Tutelar", contou a mãe da adolescente.
Flávia já está na Delegacia de Caruaru acompanhada do pai prestando depoimento sobre os dias em que ficou sumida.
Segundo os familiares, a menina está bem, mas foi mantida em cárcere privado durante os últimos três dias, trancada em um quarto.
A estudante foi vista pela última vez na cidade de Caruaru, onde mora. Saiu de casa, no bairro Centenário, na manhã da sexta para ir ao colégio Exato, onde estuda. Depois que a filha não voltou para casa ao final do horário de aulas, a mãe Luciana Marques viu na sua página no facebook que a adolescente teria combinado fazer uma viagem com uma colega.
Por telefone, a colega disse que Flávia teria chegado até a Rodoviária de Caruaru, mas que teria desistido do passeio depois de ter recebido um telefonema “importante” pelo celular. Flávia só teria atendido a um telefonema da mãe por volta do meio dia do sábado, quando teria pedido para que a mãe não voltasse a procurá-la porque ela estaria sofrendo ameaças e agressões por conta das ligações.
O delegado informou que não considerava o caso um desaparecimento e por isso não iria instaurar inquérito.
Por telefone, a colega disse que Flávia teria chegado até a Rodoviária de Caruaru, mas que teria desistido do passeio depois de ter recebido um telefonema “importante” pelo celular. Flávia só teria atendido a um telefonema da mãe por volta do meio dia do sábado, quando teria pedido para que a mãe não voltasse a procurá-la porque ela estaria sofrendo ameaças e agressões por conta das ligações.
O delegado informou que não considerava o caso um desaparecimento e por isso não iria instaurar inquérito.
Fonte/DP
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