Criança cai em cisterna e morre afogada no município de Pedra

Pai informou que estaria brincando com ela, mas precisou ir ao banheiro.
Mãe estava de resgardo em um quarto, de acordo com a Polícia Militar.

Do G1 Caruaru

foto ilustrativa
Uma menina de 2 anos caiu em uma cisterna e morreu afogada no sábado (1º) no município de Pedra, no Agreste de Pernambuco. O pai informou à Polícia Militar que estaria brincando com a garota, quando precisou ir ao banheiro. Ao retornar, teria percebido que ela não estava no local.

A criança foi localizada pelo genitor, que chegou a socorrê-la para o hospital e no local foi constatado que ela já estava sem vida. Ainda de acordo com a PM, na ocasião do acidente, a mãe estaria de resgardo em um quarto da casa. O caso será investigado
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PF prende grupo de SP suspeito de roubo de cargas em Pernambuco

Segundo investigação, homens se preparavam para interceptar caminhão.
Carga era de 25 toneladas de sandálias de borracha e valia R$ 400 mil.

Do G1 PE
Um grupo de homens de São Paulo é suspeito de roubo de cargas em Pernambuco e foi desarticulado pela Polícia Federal. A prisão deles foi divulgada neste sábado (1º), mas ocorreu na última quarta-feira (26).
Os homens foram detidos quando estavam em dois carros em Santa Cruz do Capibaribe, preparando-se para interceptar um caminhão com 25 toneladas de sandálias de borracha, avaliadas em R$ 400 mil. O crime foi descoberto durante investigações de tráfico de drogas no Agreste do estado.

Cinco pessoas foram presas. Quatro delas vieram de São Paulo - um mecânico de automóveis de 38 anos, dois motoristas, de 36 e 39 anos, e outro homem de 32 anos. Todos já tinham passagem na polícia por interceptação de carga. Um homem de 21 anos natural de Agrestina, também no Agreste de Pernambuco, é suspeito de participar da ação criminosa e também foi preso.
A polícia também apreendeu duas carteiras de motorista falsas, sete cheques no valor de R$ 4.500 cada, munição, celulares e um aparelho que seria bloqueador de sinal GPS. Os suspeitos foram encaminhados ao presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, na mesma região.

Em PE, aeronave com paraquedistas faz pouso forçado e 6 ficam feridos

Duas mulheres e quatro homens estavam no avião - todos sobreviveram.
Três feridos foram socorridos de helicóptero e levados para hospitais.

Do G1 PE
Aeronave ficou partida após pouso forçado (Foto: Anna Tiago/G1)Aeronave ficou partida após pouso forçado (Foto: Anna Tiago/G1)
Seis pessoas - cinco paraquedistas e um piloto - ficaram feridos depois que uma aeronave de pequeno porte fez um pouso de emergência neste sábado (1º). O acidente ocorreu por volta das 11h, em Cruz de Rebouças, no entorno do aeródromo da Coroa do Avião, em Igarassu, Região Metropolitana do Recife.

O Corpo de Bombeiros e o helicóptero da Secretaria de Defesa Social (SDS) ajudaram no socorro das vítimas. Uma equipe do 17º Batalhão de Polícia Militar chegou ao local quando todos os feridos já tinham sido socorridos, segundo o cabo Carlos Alberto. O avião tinha capacidade para transportar sete pessoas.

Um instrutor de paraquedismo sofreu ferimentos na cabeça e foi levado para o Hospital Esperança, na Madalena, Zona Norte do Recife, de onde foi transferido para o Hospital Unimed III, na Ilha do Leite, na área central. Ele passou por exames e o estado de saúde dele é estável. Dois homens também foram levados para o Hospital Esperança e já receberam alta. Três pessoas foram encaminhadas para o Hospital da Restauração (HR), também no Recife: o piloto, de 60 anos, e duas enfermeiras - e paraquedistas - de 32 e 35 anos. As duas mulheres receberam alta no meio da tarde.

O coronel Paulo Magella, comandante do terceiro Centro Integrado de Defesa e Controle do Espaço Aéreo (Cindacta III), com sede no Recife, disse que a aeronave é um Cessna 182 Skyline, um modelo equipado para lançamento de paraquedistas civis.

A Polícia Militar foi ao local no início da tarde e isolou a área. Uma equipe da Aeronáutica também foi enviada para fazer perícia, já concluída.

"A gente fez essa perícia no local do acidente, mas agora vai ser aberto um processo investigatório. Vamos juntar as informações levantadas aqui com outras para saber o que levou a essa situação catastrófica. É muito cedo, ainda é muito prematuro para a gente afirmar quais foram os fatores que levaram a essa ocorrência", disse o chefe de investigação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), major Wellington da Silva. Ele explicou que a aeronave não tem gravador de voz e dados porque a legislação não exige e não há tempo determinado para finalizar a investigação. "Depende da complexidade do acidente", ponderou. O dono ficará responsável pela remoção do avião.

Major Wellington da Silva, do Cenipa, disse que não há prazo para a investigação ser concluída (Foto: Anna Tiago/G1)Major Wellington da Silva, do Cenipa, disse que não há
prazo para a investigação acabar (Foto: Anna Tiago/G1)
André Milano, amigo das vítimas, foi no começo da tarde ao ponto onde o acidente ocorreu para tentar recolher os pertences dos passageiros. Ele conta que estava dormindo quando foi acordado pela mãe avisando do acidente. "O que importa é que está todo mundo com vida", disse.
"Vi quando o avião saiu, umas 9h. Depois a gente viu ele voando baixinho demais e sumiu. É a primeira vez que vejo isso acontecer por aqui", disse o metalúrgico José Cavalcanti, morador da área.

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