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Antes de anunciar a decisão de reforçar o palanque da Frente Popular, no início do ano, as legendas chegaram a cogitara a ideia de candidatura própria para provocar uma terceira via – até então estavam postas apenas as pré-candidaturas do PSB e PTB -, mas o fortalecimento de candidatura proporcional pesou e, diante do novo cenário, decidiram por integrar à chapa de Paulo Câmara.
“Não tínhamos estrutura para uma candidatura própria e achamos por bem dar um crédito a ele [Paulo Câmara], até porque ele está ingressando agora na política”, disse o presidente estadual do PSL, Antônio de Oliveira.
Para a eleição proporcional, o G6 montou outra estratégia e vai se manter independente do chapão da frente governista. “Continuamos firmes com o grupo. Para federal, saem os seis, todos unidos. Para estadual, vamos dividir em três grupos de dois. Isso para fortalecer, colocar maior quantidade de candidatos. Se fosse no grupo, tinham muitos”, explicou Oliveira.
Com informações: Blog do Edney